Neste prédio crucificado e em vias de ressuscitar, andamos num cai-que-não-cai de datas, meias-verdades e promessas.
E como seres humanos e parvos são duas coisas incompatíveis deixo o alerta para todos os que ainda me perguntam se já estou na minha casa …
- Não, ainda não estou ….
- E também não sei quando estarei…
Depende da vontade e interesses de outros, e nem sequer interessa convence-los a serem mais rápidos a deixarem os lugares para outros... porque até agora todos tivemos sorte, muita sorte... mesmo muita sorte!!!
Mesmo a comunicação, que de social só tem a preocupação de vender desgraças alheias, continua condenada a papéis descartáveis, subalternos e invisíveis.
Apenas sei que o folclore das elites previligeadas continua, como num Carnaval atrasado à espera do beija mão real.
E quem não gostar mude de página, por favor