sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Um ano...

Está a chover …

Foi a chover que recebi a noticia …
Sons estranhos e momentos de aflição transformaram-me num àpice em "sem abrigo".
Rápidamente transformei o desespero em eterna gratidão …
Com o passar do tempo apercebi-me do que aconteceu e de que seguir o arco-íris era a única alternativa possivel…
As lágrimas há muito que secaram, perdidas na ternura dos afectos …
Mas escolhi acreditar e esperar por um final justo

Já foi há um Ano?
No próximo serei muito mais feliz… !!!

E aqui?…
... continua a chover

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

COMUNICADO POLÍCIA JUDICIÁRIA -19.11.2008

Conclusão da investigação à explosão de prédio em Setúbal

A Polícia Judiciária, através do Departamento de Investigação Criminal de Setúbal, deu por concluída, no dia de hoje, a investigação desencadeada após a violenta explosão ocorrida no pretérito dia 22 de Novembro de 2007, quinta-feira, cerca das 18:30 horas, num prédio de habitação, sito na Praceta Afonso Paiva, no Monte Belo, na cidade de Setúbal. Não obstante a complexidade dos factos sob investigação e o difícil contexto atinente à danosidade patrimonial, social, psicológica que os factos encerraram - afectando cerca de meia centena de famílias de moradores e centenas de outros lesados - a investigação percorreu, ao longo de vários meses, um caminho que não poupou quaisquer esforços - de recursos humanos, logísticos e financeiros - com o fito de levar tão longe quanto possível, em termos de eficiência e de extensão, o trabalho e a acção desta Polícia, na recolha de prova material esclarecedora da verdade. Neste sentido, menos de ano decorrido sobre os factos, foi possível à Policia Judiciária/ DIC de Setúbal desenvolver cerca de quatro centenas de diligências de investigação e de recolha de elementos probatórios, entre as quais se destacam a prova testemunhal, documental e pericial carreada para o inquérito. Com efeito, realizou-se um trabalho investigatório exaustivo - pela defesa dos valores inerentes ao bens jurídicos aqui protegidos, a saber: a vida, a integridade física e os bens patrimoniais de valor elevado - onde se inseriram inspecções judiciárias, inquirições, interrogatórios, exames, perícias, buscas, apreensões, entre outros. Desde a primeira hora do dia 22 de Novembro de 2007, quinta-feira, e durante todo o fim-de-semana seguinte, a Polícia Judiciária permaneceu no local com uma equipa de inspectores, realizando uma minuciosa inspecção judiciária, através dos técnicos do Laboratório de Polícia Científica. Daí em diante e até ao dia de hoje, foram executados diversos exames a objectos e a vestígios recolhidos, foi recolhida prova pessoal, traduzida em mais de duas centenas de inquirições de testemunhas, foi desencadeada a realização de perícias de âmbito nacional e internacional, com elevado grau de tecnicidade e complexidade, executadas três buscas a empresas e apreendida diversa prova documental, entre muitas outras diligências de investigação e de recolha de prova, visando o cabal esclarecimento da verdade.
O inquérito em apreço - com onze Volumes, quatro Apensos e cerca de três mil e quinhentas páginas - foi agora remetido às Autoridades Judiciárias titulares, na Comarca de Setúbal, a fim de ser realizada a competente avaliação da matéria probatória reunida por esta Polícia Judiciária / DIC de Setúbal, com vista à produção de decisão.
19 de Novembro de 2008

http://www.policiajudiciaria.pt/PortalWeb/page/%7B66D4DF5A-F797-4B66-AFAF-49DD8B025C46%7D

Terminou investigação...

Terminou investigação à explosão de prédio em Setúbal19 de Novembro de 2008, 14:59
A investigação à explosão que ocorreu há quase um ano num prédio em Setúbal terminou. O inquérito em questão vai ser agora enviado para as Autoridades Judiciárias Titulares de Setúbal para que seja realizada uma avaliação e para que seja tomada a decisão.
A explosão ocorreu no dia 22 de Novembro de 2007, num prédio de habitação na Praceta Afonso Paiva, no Monte Belo, em Setúbal. A Polícia Judiciária, durante estes meses, procedeu à investigação deste caso que afectou meia centena de famílias de moradores e centenas de outros lesados.
Segundo a PJ, a investigação «não poupou quaisquer esforços» na procura de provas materiais para a apuração da verdade. No decorrer destas pesquisas a PJ desenvolveu 400 diligências de investigação e de recolha de provas, entre inquirições, interrogatórios, exames, perícias, buscas e apreensões.
Esta investigação teve início logo a partir dos primeiros momentos após a explosão, tendo as forças da PJ ficado no local durante os primeiros dias. Aí foram realizadas inspecções com a ajuda do Laboratório de Polícia Científica.
O dossier deste processo de investigação, que conta com cerca de três mil e quinhentas páginas, será entregue às autoridades judiciárias da Comarca de Setúbal.

noticia do SAPO
Achei importante.
Sónia Gato